A reforma Suíça
A Reforma Suíça, liderada por Ulrico Zuínglio e João Calvino no século XVI, buscou purificar a igreja católica de práticas corruptas e enfatizou a predestinação e a soberania de Deus na salvação.
A Reforma Suíça, liderada por Ulrico Zuínglio e João Calvino no século XVI, buscou purificar a igreja católica de práticas corruptas e enfatizou a predestinação e a soberania de Deus na salvação.
A Igreja Anglicana surgiu no século XVI na Inglaterra como uma ruptura com a Igreja Católica Romana. Caracteriza-se pela sua liturgia em inglês, crenças reformadas e governança episcopal. Possui ramificações globais e é liderada pelo Arcebispo da Cantuária.
As guerras camponesas foram uma série de revoltas dos camponeses na região do Sacro Império Germânico entre 1524 e 1525, motivadas pela insatisfação com a opressão feudal e influenciadas pelos ideais da Reforma Protestante. Os camponeses exigiam reformas sociais e econômicas, mas foram brutalmente reprimidos pela nobreza, resultando em cerca de 100 mil mortes.
A Bíblia foi fundamental na Reforma Protestante, pois foi traduzida para o vernáculo e acessível ao povo, permitindo a interpretação pessoal e questionamento das doutrinas da Igreja Católica.
A Reforma Alemã foi um movimento religioso liderado por Martinho Lutero no século XVI, que desafiou as doutrinas e práticas da Igreja Católica, resultando na criação do Protestantismo e divisão do cristianismo na Europa.
A tradução do Novo Testamento de Erasmo de Roterdã, feita em 1516, foi a primeira edição grega publicada, baseada em manuscritos antigos e acompanhada de uma tradução latina.
As Reformas Gregorianas, ocorridas no século XI, foram um conjunto de medidas lideradas pelo Papa Gregório VII para centralizar o poder da Igreja, combater a simonia e o casamento de clérigos, e estabelecer a supremacia papal sobre os governantes seculares.
O Humanismo foi um movimento cultural do Renascimento que valorizava o indivíduo e o conhecimento, promovendo a educação e as artes. As Reformas, como a Protestante liderada por Martinho Lutero, buscavam mudanças na Igreja Católica, resultando em novas denominações cristãs.
Os lotardos eram um movimento pregador da pobreza e da renúncia aos bens materiais na França do século XII. Já os hussitas, surgidos na Boêmia do século XV, eram seguidores do reformador religioso Jan Hus e lutavam contra a corrupção da Igreja Católica.
O cisma de Avignon ocorreu quando dois papas, um em Roma e outro em Avignon, foram eleitos simultaneamente, causando divisão na Igreja Católica. O movimento conciliarista, por sua vez, buscava resolver a disputa através de concílios ecumênicos, defendendo a autoridade conciliar sobre a papal.